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quinta-feira, 13 de outubro de 2016

]9782] - VAMOS FALAR DE VNHOS...(4)


 04 - Os vinhos de mesa não prestam...

Por regra, o vinho de mesa é efectivamente de fraca qualidade e não merece demasiadas considerações. Existem, no entanto, raras excepções, e por vezes o vinho de mesa é a única solução para alguns produtores. Por exemplo, a legislação portuguesa não permite a mistura de vinhos provenientes de duas regiões diferentes. Imagine que existia (e existe) um vinho que emparceirava uvas do Dão e do Douro. Isto seria ilegal face à lei actual, excepto se vendido debaixo do chapéu-de-chuva de vinho de mesa. É esse o caso de um ou outro vinho português de topo. Ou imagine que um vinho não seria capaz de atingir a graduação mínima para poder ser considerado DOC ou Regional. Os vinhos de mesa seriam seguramente um refúgio comum entre os produtores portugueses, não fora a grave limitação de os vinhos de mesa não poderem estampar o nome de castas, e sobretudo, a data de colheita no rótulo. 

3 comentários:

  1. O sujeito anda há um ror de dias a falar de vinhos, de tal modo que se etilizou e já precisa do "i" (de vinhos) para fazer "hic!, hic!". Quem é o sujeito? Ora, toda a gente conhece o Zto. O Zto, sim, hic! hic!

    Braça com hic!
    Djack

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  2. E "dgam" lá que eu não tenho razão, "pos" se até o parêntese recto está ao "contráro".

    Braça com mais hic!, hic!,
    Djack

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  3. Não faz mal a gente compreende !!!
    Diziam no meu tempo de juventude que "qualquer caboverdiano depois de uma boa pinga fala o inglês". Houve uma excepção que era o Julio Brasileiro que monologava na lingua de Jorge Amado e agora temos um sujeito que "esquece vogais" mas tem verbo e complemento.

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