Percorrendo as ruas de Barcelona, de repente descobri a terrível verdade - a europa morreu em Auschwitz...
Matámos seis milhões de judeus e substituímo-los por 20 milhões de muçulmanos.
Em Auschwitz queimámos uma cultura, pensamento, criatividade, talento.
Destruímos o povo escolhido, verdadeiramente escolhido porque produziram grandes e maravilhosas pessoas que mudaram o mundo.
A contribuição dessas pessoas é sentida em todas as áreas da vida: ciência, arte, comércio internacional e, acima de tudo, como consciência do mundo.
Estas foram as pessoas que queimámos.
E sob a presunção de tolerância e porque quisemos provar a nós mesmos que estávamos curados da doença do racismo, abrimos as portas a 20 milhões de muçulmanos que nos trouxeram estupidez e ignorância, extremismo religioso e falta de tolerância, crime e pobreza, devidos à relutância em trabalhar e orgulhosamente sustentar as suas famílias.
Eles explodiram os nossos comboios e mudaram as nossas belas cidades espanholas para o 3º mundo afogando-as em imundice e crime.
Fecham-se em apartamentos que recebem grátis do governo, planeando a matança e destruição dos seus ingénuos hóspedes.
E isto, para nossa desgraça, trocámos cultura por inimizade fanática, habilidade criativa para habilidade destrutiva, inteligência para a regressão e superstição.
Trocámos a procura da paz dos judeus da europa com seu talento para um futuro melhor para seus filhos, o seu determinado apego à vida porque a vida é sagrada, pelos que procuram a morte para pessoas consumidas pelo desejo da morte para si mesmos e para os outros, para as nossas crianças e para as deles.
Que erro terrível foi feito pela pobre europa.
Recentemente, a Grã-Bretanha debateu a remoção do holocausto do currículo escolar porque ofende a população muçulmana que pretende que nunca tenha existido.
Por agora ainda não foi removido.
No entanto é um presságio assustador do medo que está a dominar o mundo e de quão fácil se está a tornar cada país ceder a esse medo.
Passaram cerca de setenta anos depois da segunda grande guerra.
Este mail está a ser enviado como uma corrente em memória dos seis milhões de judeus, vinte milhões de russos, dez milhões de cristãos e mil e novecentos padres católicos que foram assassinados, violados, queimados, mortos à fome, espancados, feitos cobaias para experiências e humilhados.
Agora, mais do que nunca, com o irão entre outros negando o holocausto, que dizem ser um mito, é imperativo fazer "que o mundo nunca esqueça".
Este mail pretende atingir 400 milhões de pessoas.
Seja mais um elo na corrente de memória e ajude a distribui-lo pelo mundo.
Quantos anos passarão depois do ataque ao “World Trade Center” até dizerem que nunca aconteceu porque ofende muçulmanos nos Estados Unidos?
Se a nossa herança judaico-cristã ofende os muçulmanos, está na hora de fazerem as malas e mudarem-se para o Irão, Iraque ou qualquer outro país muçulmano.
Sebastian Vilar Rodriguez Sugestão de Valdemar Pereira
Sou contra extremismos e discordo que o muçulmanos só tenham legados extremistas e nenhuma contribuição. Quando começamos a fincar placas territoriais e a expulsar o outro, estamos a um passo do extermínio!
ResponderEliminarAmiga, a gente só entende o martírio da urticária quando a sofre na própria pele! Recomendo-lhe a visita a uma das muitas reportagens fotográficas sobre a invasão árabe de MARSELHA - ou peça ao Valdemar que lhe explique..
Eliminar"Nenhum homem é bom o bastante para governar os outros sem o seu consentimento" (Abraham Lincoln)
ResponderEliminarNunca é demais lembrar, sobretudo aos mais novos, este desatino orquestrado por um homem que não quis aprender a arte de ouvir. Ele considerava-se o poderoso mas acabou por cair não como uma folha morta no romantismo de um Outono mas escandalosamente como um cobarde que foge à justiça
Embora atento à observação da Nouredini, assino por baixo, especialmente no qu à conclusão final diz respeito.
ResponderEliminarPenso, Val, que as tuas palavras se referem ao Bush filho, o salafrário que tomou uma decisão que pôs tudo embrulhado lá para os lados do Médio Oriente.
O cow boy é um dos pirómanos, que vivem entre nós, que não têm piedade porque viraram zarolhos com o poder que (não) lhes foi conferido. Uns não estão entre nós depois de causarem infelicidade a milhares de seres humanos mas - infelizmente - não serviram de exemplo a xenófobos, mitómanos, predadores que conhecem os métodos mais subtis para actuar. Não podemos dormir descansados.
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