Fortaleza portuguesa em Batecalou - Sri-Lanka
Temos aqui um texto em crioulo de Ceilão, muito parecido com o de Cabo Verde numa escrita respeitando a raiz etimológica das palavras como os Claridosos faziam há 60 anos. Uma prova que o ALUPEK é um gadget dispensável que só serve para confundir os meninos. Agradecemos o José Gabriel Mariano por esta peça de investigação que vem trazer mais luz ao debate.
- José Fortes Lopes.
...oooOooo...
Texto muito elucidativo da influência incontornável da Língua portuguesa na formação de diversos crioulos, de que o do Ceilão bem ilustra. Muito próximo do nosso. lembra também o de Macau. O exto/fábula, apesar do tempo decorrido, lê-se bem, sobretudo nós, leitores falantes do português e do crioulo. Não querendo entrar em pormenores, não aqui chamados,
ResponderEliminaro texto parece vir ao encontro daqueles que defendem uma génese comum na formação dos crioulos. E este derivado da mesma matriz, que a nossa ( Língua portuguesa)a querer comprová-la...
...Queria dizer: "texto/fábula"
ResponderEliminarPor isso é que não se pode hesitar: quando a mosca começa a zoar devemos sair a bombinha de Flytox. Apanhado a tempo, é remédio santo até para o zumbido do mosquito AEDES.
ResponderEliminarGostei de ler os comentários da Ondina e do Valdemar, que merecem a minha total aprovação.
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