Quanto à cor, os vinhos podem ser tintos, rosés, claretes ou palhetes e brancos. Os tintos, por sua vez e conforme a tonalidade, podem ser retintos, tintos, rubis, tintos alourados, casca de cebola e alourados. Os brancos podem ser brancos pálidos, citrinos, brancos palha, brancos doirados, etc. Note-se que a coloração num vinho não se mantém imutável, antes varia com o tempo.
Quanto ao aspecto, há a considerar a limpidez, a viscosidade e a espuma ou rama (nos vinhos novos). No que respeita à limpidez, os vinhos podem ser brilhantes, límpidos, encobertos, irisados, enevoados, sujos ou turvos. Por viscosidade entende-se a maior ou menos aderência do vinho ao copo, ou seja a intensidade com que, nas paredes deste, se forma a chamada lágrima, de grande interesse para a apreciação dos vinhos generosos, A espuma ou rama pode ser apreciada quanto à cor (incolor, esbranquiçada, rósea, etc), quanto à persistencia (persistente, fugaz ou evanescente. etc) e quanto à natureza (fina, grossa, etc.).
/Continua.../
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