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quinta-feira, 1 de novembro de 2012

O PROFETA DA DESGRAÇA...

VASCO LOUREÇO, militar na reserva a precisar de uma dieta urgente e violenta está deserto para começar para aí aos tiros, para compensar, se calhar, os poucos que foram disparados no 25 de abril (56 de março, como diz um amigo meu, do contra), e então prevê que está aí à porta uma nova guerra na Europa - mas não diz de quem contra quem - ao mesmo tempo que, fazendo uso dos seus extensos conhecimentos de economia, finanças e politica internacional, aconselha Portugal a abandonar o Euro (com outros pobrezinhos como nós, claro) sem no entanto adiantar o que é que os desistentes iam fazer com as suas economias, nomeadamente, onde iam buscar empréstimos para alimentar os estados sociais...Termina recomendando ao exercito que se mantenha atento não vão as forças de segurança atacar os cidadãos deste país onde passou a ser moda estar contra os poderes democraticamente constituídos!

4 comentários:

  1. Agora é que o nosso coronel descobriu... uma coisa que já não é novidade nenhuma, não há cão em gato que não saiba isso de estarmos na eminência de uma guerra na Europa, ahahahaha, estes tipos andam sempre atrasados.

    Há pelo menos seis meses que o "New York Times" publicou uma longa reportagem ilustrada (depois repetida no "El País", no "Le Monde" e no "Der Spiegel"), da autoria do famoso jornalista Love False News Smith em que este divulgava a aprofundada investigação que fez e que demonstrava que tropas portuguesas, espanholas, gregas e italianas estavam a realizar exercícios conjuntos numa herdade secreta do distrito de Évora, supervisionados por conselheiros cubanos e da Guiné-Bissau, tendentes a uma invasão da Alemanha, da França e da Grã-Bretanha. Dizia-se nessa reportagem que o armamento era proveniente do Irão e da Coreia do Norte e que numa vinha da dita herdade estavam armazenados produtos químicos que depois se veio a saber que era material para sulfatar as uvas. À frente das tropas, pontuava o general de brigada José Inseguro que devido a esse mal de insegurança estava para ser substituído por Mário Assoares, o tal que numa praça levou com uma garoupa mas que seguiu em frente, sem medo de levar com um atum (sem arroz). Constava também que na zona ninguém conseguia dormir com os bombardeamentos de salva e que tudo o que era borrego, porco preto e vaca tinha desaparecido misteriosamente.

    De tal modo que as linhas Siegfried e Maginot estão a ser recuperadas pela Alemanha e pela França e na Grã-Bretanha a família Real já foi ao armazém do Palácio de Buckingham buscar as máscaras de gás.

    Ó Zito, bô tem qu'splicá pa esse mnine Vasque, soldadimm de chumbe, que na Soncente nôs ta sabê tudo primer.

    Braça c'tire PUM PUM,
    Djack

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  2. Por momentos parecia o Orson Welles a relatar a Guerra dos Mundos...
    O apopletico Vasco se não se põe a pau ainda vai preso!
    Abraço (pacífico)
    Zito

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  3. Posso garantir que o que o Love False News Smith escreveu é rigorosamente verídico pois eu próprio participei de alguns desses exercícios, sob a capa de fotógrafo do "Daily Mail". As tropas conjuntas acantonadas atingiam em meados do mês passado cerca de três milhões de soldados armados com fisgas e mata-moscas.
    Isso vi eu mas suponho que nos armazéns camuflados que apenas vislumbrei se encontram milhares de tacos de golfe e de basebol e como armas pesadas outras tantas mocas de Rio Maior.

    Braça com "Aiiiii!"
    Djack

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  4. Essa das fisgas faz-me lembrar que o Einstein costumava dizer que não sabia como seria a III Guerra Mundial mas que a IV sería, certamente, à fisga...

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