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sexta-feira, 23 de maio de 2014

[6950] - POEIRA DOS TEMPOS...


Agradecemos ao amigo Valdemar Pereira esta foto de 1936, na qual aparecem figuras que vim a bem conhecer, alguns anos mais tarde já que, nesta altura, tinha, apenas 2 anos de idade e só seis anos depois haveria de desembarcar no Mindelo...
À esquerda, o José Vitória, fotógrafo imérito e cidadão exemplar, seguido do pai do Valdemar, de Carlos Fernandes - de quem me não recordo bem - e do Raul Ribeiro, mais conhecido por Raul Caires, aqui "mascarado" de futebolista do Sporting... Tudo leva a crer que nesse dia, no Calhau, tenha havido uma renhida partida...
Por ultimo, vem a mui jovem Jenny Carvalho que só pode ser uma das filhas do professor Carvalho, meu primeiro mestre na Escola Camões, da Pracinha da Igreja..
De todas estas pessoas guardo gratas memórias...

2 comentários:

  1. Obrigado pela contribuição do Arrozcatum na divulgação da nossa terra ou, no caso vertente, numa homenagem a noss gente.
    Como é sabido, José Vitoria, funcionàrio da WTC°, era um apaixonado pela fotografia e devemo-lo muitas reportagens. Pena ele nos ter deixado cedo.
    O amigo Zito distraiu-se no que se refere ao sportingista que até bolas de futebol usava quando andava de mota. O nome dele era Pedro Ribeiro e era cunhado do Raul Ramiro de Caires, socio principal da firma onde ele era gerente. Por isso era conhecido por Pedro Caires.
    Ao lado direito dele està seu cunhado Carlos Fernandes, despachante que foi da Alfândega. Se poucos se lembram dele, muitos foram amigos do Beto Fernandes e do Vino, além de outros dois rapazes e duas raparigas.
    Estes quatro amigos iam frequentemente de mota à propriedade dos Matos (Calhau) onde estava também a Familia do nosso Prof. Arnaldo Carvalho.
    Lembranças !!!

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  2. Obrigado, Val, pelas emen das...Agora j+a estou a ver o Carlos Fernandes...De resto, o Beto e o Vino Fernandes, dois gbrandes amigos, foram despachantes da Drogaria do Leão oe ainda me recordo que nunca usaram esferográficas nos despachos: ambos utilizaram, sempre, o chamado lapis de tinta!
    Lembranças, decerto!

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