O banqueiro existe desde os primórdios da humanidade, melhor dizendo, desde que o homem se socializou e apreendeu o sentido do lucro proporcionado pelo empréstimo, que evoluiria crescentemente para formas mais sofisticadas até aos dias de hoje em que a banca se torna expressão de poder efectivo e pouco controlável por não escrutinado. O caminho da sua ascensão raramente é feito de forma limpa e visando o bem geral como último fim. O problema é que o capitalismo moderno transforma a banca num instrumento de domínio político mandando para as urtigas a soberania dos povos. E pior é ainda quando, entre nós, o capitalismo/banca nem sempre respeita as regras de controlo rigoroso vigente dentro do próprio sistema, como acontece nos EUA, onde os banqueiros transgressores vão para a cadeia sem apelo nem agravo, enquanto em Portugal passam apenas por um simulacro de justiça e acabam na maior e mais chocante das impunidades.
O banqueiro existe desde os primórdios da humanidade, melhor dizendo, desde que o homem se socializou e apreendeu o sentido do lucro proporcionado pelo empréstimo, que evoluiria crescentemente para formas mais sofisticadas até aos dias de hoje em que a banca se torna expressão de poder efectivo e pouco controlável por não escrutinado. O caminho da sua ascensão raramente é feito de forma limpa e visando o bem geral como último fim. O problema é que o capitalismo moderno transforma a banca num instrumento de domínio político mandando para as urtigas a soberania dos povos. E pior é ainda quando, entre nós, o capitalismo/banca nem sempre respeita as regras de controlo rigoroso vigente dentro do próprio sistema, como acontece nos EUA, onde os banqueiros transgressores vão para a cadeia sem apelo nem agravo, enquanto em Portugal passam apenas por um simulacro de justiça e acabam na maior e mais chocante das impunidades.
ResponderEliminarConhecem o Ricardo João Alves Espírito dos Reis Santo Rendeiro?
ResponderEliminarBraça com cifrões,
Djack