Este é o objecto postal mais antigo que o nosso amigo A.Mendes conseguiu descobrir até hoje - 1906... De notar que o velho postal fez a viagem de S. Vicente a Lisboa em, apenas, 11 dias o que, para a época, era capaz de ser significativo...O "Ilhéu dos Pássaros" ou "Bird Island", aparece aqui numa perspectiva pouco usual sendo bem visíveis as instalações do farol e a casa do faroleiro...
Este postal pertence à editora:
ResponderEliminarG. Hasting, Wihtley Bay, Eng
Mais postais podem ser visto no sítio do Instituto de Investigação Tropical.( basta escrever o nome da editora)
Mais um documento interessante desenterrado pelo amendes.
ResponderEliminarIlhéu dos Pássaros
ResponderEliminarDjéu
Poia da Saloia
Bell Rock
Bird Island
Ferro de engomar (inventado pelo Pd'B)
Não o disse o Ac'A mas di-lo o Pd'B (sempre de olho vivo...), o sr. José Guedes, da Rua Formosa, 100, Porto, não recebeu apenas este postalinho proveniente do Mindelo mas talvez muitos outros, entre os quais se conta o tal que numa vez é batuque e noutra é costumes, ora de Santiago ora do Mindelo. E ainda por cima, este do djéu e o outro dos costumes ( de São Vicente), ambos do mesmo dia.
ResponderEliminarBraça ao Ac'A, ao Mendes, ao Guedes (morto e enterrado) e ao djéu
Djack
(...) Enquanto isso, o "Atlântida" furava as vagas com denodo, por entre nuvens de peixes-voadores, e o ilhéu foi-se aproximando a pouco e pouco, agigantando-se até ficar muito maior do que eu supunha, quando o observava do cais ou da Matiota. Vendo-o de perto, parecia-me agora um enorme ferro de engomar, sobre o lençol marítimo do canal. Atracar no desembarcadouro, foi difícil. As vagas empurravam o barquito violentamente de encontro à rocha, o que, apesar da molhelha, protecção fixa que tinha à volta da amurada, lhe podia ser fatal. A custo, o Xavier e o Rocha, com a ajuda de croques, conseguiram fixá-lo o tempo suficiente para podermos desembarcar. Saltámos para terra, recebemos deles a caixa de ferramentas e os nossos sacos de mantimentos e roupa, despedimo-nos, o "Atlântida" deu meia volta e começámos a subida.
ResponderEliminarO caminho era facilitado por troços de escadaria, o que o tornava bem mais acessível que aquele que levava ao farol da Ponta Machado. Passámos a cisterna e pouco depois, a meia encosta, estávamos na casa do faroleiro. Do lado esquerdo havia uma varanda de madeira em ruínas e uma cozinha, também em mau estado. A construção principal, ameada a toda a volta, apresentava-se em melhores condições. Pousámos as nossas coisas e, antes do jantar, fomos ver o farol. Ainda era necessário subir escadas de novo, antes de chegarmos ao terraço onde estava a lanterna que trabalhava a oxiacetileno industrial, para ali levado em garrafas. (...)
De um livro esquecido que um tipo ainda mais esquecido escreveu.
Braça ao som de teclas de computador que... soam a Cabo Verde,
Djack
Mas onde é que anda o dono do estaminé?
ResponderEliminarO DONO DO ESTAMINÉ ANDA PIOR DO QUE ESTRAGADO COM O ÚRICO ÁCIDO A ATACAR EM FORÇA O QUE O DEIXA...SEM FORÇAS! NEM PACIÊNCIA! VOU, HOJE, EXPERIMENTAR A COLCHICINA, A VER O QUE DÁ...
EliminarGOSTEI DO EXCERTO, QUE ME PARECE CONHECIDO...
Braça
Zito
O dono do estaminé tem um petisco no Pd'B que o vai fazer melhorar e dar saltos de contentamento no ar.
ResponderEliminarBraça melhorativa,
Djack