Dois alentejanos estavam a trabalhar para o Departamento de Urbanismo da
Câmara de Serpa.
Um, escavava um buraco e, o outro, vinha atrás e voltava a encher o buraco.
Trabalharam num lado e depois no outro lado da rua.
No fim, passaram à rua seguinte, sem nunca descansar.
Um escavava um buraco e outro enchia o buraco outra vez.
Um espectador, divertido com a situação, mas não entendendo porque eles
faziam isto, foi perguntar ao cavador:
- Estou impressionado com o esforço que os dois põem no trabalho, mas não
compreendo porque é que um escava um buraco e, mal acaba, o parceiro vem
atrás e volta a enchê-lo...
O cavador, limpando a testa, suspira:
- Bem, isto pode parecer estranho porque, normalmente, somos três homens na
equipa; mas hoje o gajo que planta as árvores telefonou a dizer que está
doente!
Câmara de Serpa.
Um, escavava um buraco e, o outro, vinha atrás e voltava a encher o buraco.
Trabalharam num lado e depois no outro lado da rua.
No fim, passaram à rua seguinte, sem nunca descansar.
Um escavava um buraco e outro enchia o buraco outra vez.
Um espectador, divertido com a situação, mas não entendendo porque eles
faziam isto, foi perguntar ao cavador:
- Estou impressionado com o esforço que os dois põem no trabalho, mas não
compreendo porque é que um escava um buraco e, mal acaba, o parceiro vem
atrás e volta a enchê-lo...
O cavador, limpando a testa, suspira:
- Bem, isto pode parecer estranho porque, normalmente, somos três homens na
equipa; mas hoje o gajo que planta as árvores telefonou a dizer que está
doente!
Colab. Valdemar Pereira
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