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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

[6577] - SEM PAPAS NA LINGUA...

Victor Hugo Rodrigues
CABO VERDE - Anteriormente, ao abordar a problemática da imposição do crioulo da Ilha de Santiago como língua oficial do arquipélago em detrimento, no futuro, da língua portuguesa, não me lembrei de aconselhar os africanistas a exigirem a retirada de Cabo Verde da Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa mas, também, pedir ao Governo da Praia para rejeitar os 50 e tal milhoes de euros de auxílio concedidos, anualmente, por Portugal a Cabo Verde, auxílio esse que, pela esperteza dos mesmos africanistas, é investido, quase todo, na Ilha de Santiago. Desse modo, seriam mais coerentes...

5 comentários:

  1. Como diria não sei quem, quem fala assim não é gago!

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  2. Precisamente Victor não querem a língua portuguesa mas ao mesmo tempo fazem propaganda cplpista com blablas para enganar os incautos. É assim todos estes assuntos devem incluir na nossa agenda da Regionalização. Se os fundamentalistas querem levar avante uma experiência isolacionista querendo falar somente a língua de Santiago, vulgo badio, isolando-se do resto da CPLP e do mundo que ensinem as suas criancinhas só estas línguas e fechem-se na sua língua e em Santiago, e verão onde vão parar. Por isso que queremos a regionalização não queremos entrar neste submarino utópico que nos leva para o abismo no fundo do Atlântico. Nós prezamos e respeitamos falar o nosso crioulo materno de cada ilha Cabo verde assim como a língua portuguesa que se herdou. Nenhum crioulo é superior a outro e nenhum pode considerar eleito. mas a língua portuguesa já não é só pertença e propriedade de Portugal lisboeta mas de toda uma comunidade de povos soberanos irmanados por uma história comum.

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  3. Crioulos e portugueses (porque se há mais que um crioulo também há mais de um português) para sempre!!! Há lá falares mais bons/sabe que estes... Já agora, D. Língua, ouviu aquele rapaz ali na rua a falar alupek? Que disse ele? Não percebi patavina.

    Braça a papiar,
    Djack

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  4. Que não falem em "simplificaçom" porque ninguém é tolo. Jà dizia o grande linguista polaco Vlodimir Zymaniack (grafia simplificada) que o alupek é "konfuson".

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