Força! e sucesso na apresentação, ilustre amigo. Por mais esta contribuição à nossa memória da arte pública de, e em Cabo Verde, um grande bem haja! Abraços
A coisa já foi vista na Associação dos Antigos Alunos do Ensino Secundário de Cabo Verde (Lisboa) por duas vezes (nunca eu repetira uma palestra até esse dia, mas foi impossível recusar o amável pedido) e agora sê-lo-á na Associação Caboverdeana da mesma cidade. Algum interesse terá, pelos vistos. Quanto ao nosso amigo Zito, está dispensado, pois já viu a versão inicial.
Como eu disse recentemente, noutra situação, Cabo Verde percebeu que aquelas pedras e bronzes eram um legado comum de ambos os países e preservou-as (ou recuperou-as, após desmandos dos anos quentes) e por isso foi exemplo apontado de boa política neste particular quando há pouco um vereador da Câmara Municipal de Lisboa pretendeu recuperar os brasões de cidades portuguesas da Praça do Império (feitos de relva e flores) e não os das colónias. Tonteria pura, pois a história não se apaga... Portugal teve colónias, Cabo Verde foi uma colónia. E daí? Hoje são duas nações soberanas e amigas. E dai?
Volto a emendar: queria dizer "preservou-o" e "recuperou-o" (referindo-me ao "legado"). Isto de escrever directamente nos blogues é uma complicação. É muito diferente de escrever no Word e por vezes dá origem a gralhas aborrecidas.
Em vez de Dack, quis escrever Djack, o nosso Djack, ou seja, o da "Cuptania", o grande mindelense, mestre em história da arte e activo bloguista da mais exótica praia do Mindelo.
Hoje mesmo, a um dia da palestra, acabo de descobrir novos materiais que a enriquecerão. Cabo Verde é MESMO um poço de História (neste caso, da Arte) sem fundo.
Força! e sucesso na apresentação, ilustre amigo. Por mais esta contribuição à nossa memória da arte pública de, e em Cabo Verde, um grande bem haja!
ResponderEliminarAbraços
A coisa já foi vista na Associação dos Antigos Alunos do Ensino Secundário de Cabo Verde (Lisboa) por duas vezes (nunca eu repetira uma palestra até esse dia, mas foi impossível recusar o amável pedido) e agora sê-lo-á na Associação Caboverdeana da mesma cidade. Algum interesse terá, pelos vistos. Quanto ao nosso amigo Zito, está dispensado, pois já viu a versão inicial.
ResponderEliminarComo eu disse recentemente, noutra situação, Cabo Verde percebeu que aquelas pedras e bronzes eram um legado comum de ambos os países e preservou-as (ou recuperou-as, após desmandos dos anos quentes) e por isso foi exemplo apontado de boa política neste particular quando há pouco um vereador da Câmara Municipal de Lisboa pretendeu recuperar os brasões de cidades portuguesas da Praça do Império (feitos de relva e flores) e não os das colónias. Tonteria pura, pois a história não se apaga... Portugal teve colónias, Cabo Verde foi uma colónia. E daí? Hoje são duas nações soberanas e amigas. E dai?
Braça sem complexos,
Djack
Queria dizer "preservou-os" e "recuperou-os"
ResponderEliminarDjack
Volto a emendar: queria dizer "preservou-o" e "recuperou-o" (referindo-me ao "legado"). Isto de escrever directamente nos blogues é uma complicação. É muito diferente de escrever no Word e por vezes dá origem a gralhas aborrecidas.
ResponderEliminarDjack
Amigo
ResponderEliminarnão se aborreça. Sou a rainha do erro de digitação. Ganho para você de longe!!!
O erro e a gralha de teclas são a maior tragédia de quem escreve no computador. Espero vê-los todos mortos quando chegar ao Céu.
EliminarBraça,
Djack
Grande iniciativa
ResponderEliminarO nosso apoio ao Dack é total e seguro de que o êxito da sua acção é um dado adquirido.
ResponderEliminarEm vez de Dack, quis escrever Djack, o nosso Djack, ou seja, o da "Cuptania", o grande mindelense, mestre em história da arte e activo bloguista da mais exótica praia do Mindelo.
ResponderEliminarHoje mesmo, a um dia da palestra, acabo de descobrir novos materiais que a enriquecerão. Cabo Verde é MESMO um poço de História (neste caso, da Arte) sem fundo.
ResponderEliminarBraça escultórica,
Djack