...se vão da lei da morte libertando!
Um, o impagável Manél de Nhô César - quiçá vestido de noivo - porque permanece na nossa companhia, graças a Deus...o outro - o Álvaro Lopes da Silva - porque apesar do seu prematuro desaparecimento, continua bem presente na memória dos seus muitos amigos...
Faltará referir que o "boneco" data de 1958...
Conheço muito bem o Manuel Marques, mas do Alberto nada sei. Que farda era essa que ele enverga? Onde e em que ano morreu e qual a causa da morte tão prematura?
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ResponderEliminarComo ainda ninguém respondeu ao Adriano, digo alguma coisa sobre os dois jovens que conheci pessoalmente desde menino mas especialmente no Liceu Gil Eanes (Manuel, meu chefe de turma) e na Western (Alvaro). Os pais foram funcionàrios da célebre W.T.C°, onde trabalhava o meu também e onde estive algum tempo na secção dos acumuladores.
Manuel foi grande condiscipulo e continua a ser amigo e nunca deixou de ser "Manel de Nhô Césa". O Alvaro, que foi casado com uma prima, partiu muito cedo tendo a mesma morte do seu progenitor (coração). Rapaz de tratamento impar, deixou um amigo em cada conhecimento. A farda é de oficial do exército português pois, foram buscà-lo no Telegraph para fazer o serviço.
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Peço aqui desculpas pelo atraso e venho reafirmar as palavras do Valdemar...O Álvaro foi meu "irmão" desde a Escola Camões e, se não me falha a memória, era neto do poeta José Lopes...A esposa, Fátima, prima de minha mulher, não tardou muito a segui-lo, infelizmente...Tendo feito a sua carreira profissional entre S.Vicente, Praia e Lisboa, foi aqui que veio a falecer, serenamente, durante o sono...Deixou um vazio que jámais conseguirei preencher...
ResponderEliminarA memória não te traiu Zito. Álvaro era filho de Júlio César Lopes da Silva e neto do poeta.
ResponderEliminarA esposa dele, a Fátima, filha de Aguinaldo Feijoo Pereira, era trineta do meu bisavô José
Joaquim Pereira, madeirense que foi Patrão-Mor na Ilha Brava.