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sábado, 7 de fevereiro de 2015

[7760] - PONTOS DE VISTA...

JUSTINO PINTO DE ANDRADE

"Nós, angolanos, não fomos libertados, fomos aprisionados."

12 comentários:

  1. E nós os cabo-verdianos?
    Estamos aprisionados no meio do oceano?

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  2. Naturalmente apriosionados e sob a guarda de carcereiros parciais.
    Afroucham a gaiola aos que quiserem.Triste vida de ilhéu como nôs.
    Emilio Ramos

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  3. Como em tudo na vida, tudo podia ter sido melhor. Mas as dinâmicas da História são sempre tortuosas e a maior parte das vezes não percorrem os caminhos que podiam ter trilhado com maior benefício.

    Braça com História de Portugal de 1415 a 1975 e etc. ..., em Macau e Timor
    Djack

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  4. De ascendência cabo-verdiana pelo lado materno, passou pela pirsão do Tarrafal em Santiago, E' um observador atento dos problemas das descolonizaçao e em especial de Angola, sua terra natal..

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  6. Luiz bem me parecia que este senhor tinha um quê de Cabo Verde

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  7. De ascendência cabo-verdiana pelo lado materno, O Justino de Andrade, fez a experiência da prisão do Tarrafal de Cabo Verde, consumindo mornas para aliviar o seu sofrimento. Depois da Independência de Angola tornou a ser preso e hoje dirige os destino dum novo partido politico. Investigador universitario tem sido um critico das politicas do Governo de Angola no que concerne as politicas sqociais e economicas e em especial do emburguesamento das novas elites..

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  9. Então este rapaz representa a esquerda da sociedade angolana que começou na esquerda e agora onde está: le frick c'est chique. Lembras-te desta música!!
    Marx deve ser hoje o papão espantalho do MPLA. ah ah ah.
    Mas sejamos sérios que país é que não pode ter hoje em dia a sua burguesia que dá trabalho e salário ao povo?

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  10. Ele sabe o que diz porque o sente na carne e na alma, sobretudo nesta. Estas revoluções africanas tiveram o desfecho que era previsível, não é verdade? Se elas falharam em toda a linha em sociedades mais evoluídas, como poderiam resultar em países subdesenvolvidos? O que choca é a forma abrupta e despudorada como os princípios foram atirados para o caixote de lixo, mal os revolucionários ocuparam a cadeira do poder. Ainda assim, quero acreditar que nas ex-colónias portuguesas ficou aquela pitada de moderação e temperança que é típica da idiossincrasia cultural portuguesa. A Guiné será um caso à parte por tudo o que sabemos.

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