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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

[7805] - O SOM DE HUMBERTONA...


Como devem ter reparado, o som de fundo do "Arrozcatum" mudou...Depois do Bana, ouvem-se, agora, as notas inconfundíveis do violão de Humbertona, um "virtuose" que considero um dos maiores executantes cabo-verdianos de todos os tempos! Obrigado, Humbertona, velho amigo!

6 comentários:

  1. Aplaudo, aplaudo o Humbertona. E aplaudo o dono do blogue, que teve a magnífica ideia de trazer estas músicas ao convívio do público bloguista.

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  2. Gostei. Grande violão o do meu querido amigo Humberto! O nosso Zito e o seu bom gosto musical...ou não fosse ele cantor e intérprete de Eugénio Tavares.
    Abraços
    Ondina

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  3. Folgo que tenham apreciado...Vou tentar seguir uma linha de qualidade melódica que seja do agrado da maioria da minoria que somos: os que não repudiando o presente e o futuro se orgulham do passado!
    Braça sonoro...
    Zito

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  4. Adriano Lima20 de fevereiro de 2015 às 21:00
    Apetece-me reafirmar o prazer com que tenho ouvido o violonista Humbertona neste blogue. Estas melodias fazem-me sentir como um pássaro voando serenamente no litoral das nossas ilhas, a vista perdendo-se na espuma branca a desfazer-se nas rochas, o espírito mediando entre o desejo das alturas e o aconchego da terra brava.
    Bom seria que o Humbertona viesse aqui comer um pratinho de arrrozcatum enquanto dedilha as cordas do seu violão.

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  5. Adriano Lima21 de fevereiro de 2015 às 00:10
    Esta música de violão transporta-me também ao silêncio nocturno das fraldas do Mindelo, a noite já mergulhada em sono profundo, o cantar dos grilos o único acompanhante de algum solitário que além fura a escuridão. O cansaço do corpo rendeu-se às tréguas da noite, mas há sempre um coração desperto para a magia da espera. E o violista (não violonista como escrevi atrás) sabe bem como tocar a corda sensível.

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  6. valdemar pereira21 de fevereiro de 2015 às 11:19
    Hà mudanças que - por mais belas que sejam - não conseguimos adoptar e, por isso, tratam-nos de saudosistas. Penso ser falso na medida em que todos e cada um memorisa momentos, factos e pessoas tanto pela positiva como pela negativa. Ouvimos concertos, sinfonias ou simples nùmeros musicais de artistas de grande valor ou de jovens que procuram projecção mas... não conseguem fazer-nos esquecer as serenatas de outrora, na sua maioria, constituidas de um violino e dois violões. O lugar e o contexto conta(ra)m para que registàssemos momentos ou passagens indeléveis da nossa vida.
    Sodade, sodade !!!

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