A Enacol investiu na modernização da zona do Caizim e emerge agora um novo cais no local totalmente remodelado e com mais espaço. Investimento que a empresa considera importante para a área do bukering, mas também para a sustentabilidade da empresa. Na apresentação da obra, o director-geral Carlitos Fortes, afirmou que foram buscar a inspiração na visão do futuro sobre o lema “back to the future” (regresso ao futuro).
“Cabo Verde é um país voltado para o mar e é obrigação da Enacol aproveitar esta oportunidade num momento importante para o país”. Classifica a obra como relevante para a ilha e para o próprio sector.
Para o Primeiro-ministro José Maria Neves, “o puzzle do cluster do mar começa a encaixar-se”. E para este Governo, o “futuro de Cabo Verde está associado ao mar. Temos de ter uma visão orientada para a economia marítima e aproveitar todas as potencialidades para a estruturação. Uma verdadeira economia marítima é um caminho de muitos quilómetros mas estamos a dar os passos”.
Defende uma forte parceira público-privado e vê o novo investimento da Enacol como referência.
Aproveitando o momento, o primeiro-ministro incentiva os investidores a investirem no sector do bunkering, no aproveitamento do mar, assim como os armadores a investirem na renovação das frotas “para uma melhor eficiência e garantir o abastecimento da indústria de transformação do pescado”.
O mar também é partilhado na visão do edil de São Vicente Augusto Neves que diz que o mar precisa de ser visto como um importante recurso criador de novos negócios e novos sectores. (Noticias do Norte)
Bando de descarados pousando como quem descobriu a pôlvora. Fazem tudo a granel, depressa para ganharem
ResponderEliminaro tempo perdido, antes do voto ser depositado na urna.
Peixe e petrôleo, tudo junto quando podiam ir um pouco mais abaixo com os hidrocarboretos. E batem palmas !!!
Ema Rodrigues
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EliminarOps: - Queria dizer "posando"
Ema
Se outrora a cidade era pequenina e de ambições contidas, e tudo nela se encaixou, hoje não se pode conceber um projecto de semelhante impacto ambiental naquele sítio. A concretizar-se o projecto, a parte mais antiga da cidade ficará encalacrada entre um estaleiro naval e um terminal de petróleo, o que raia o absurdo. Mesmo a considerar a zona do Lazareto como alternativa, mesmo aí, ficam dúvidas, até porque a urbanização já grassa por aqueles lados. Creio que há pequenas enseadas na ilha que poderiam ser equacionadas. Um cluster do mar não tem que situar-se obrigatoriamente dentro da baía do Porto Grande. No entanto, estou a falar por alto, sem conhecer o projecto e os seus contornos, assim como a viabilidade prática de outras alternativas.
ResponderEliminarNão acrescento mais nada ao que o Adriano diz aqui. Agora um terminal de petróleo a um passo do Mercado de Peixe só o diabo teria uma ideia destas
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