Não me canso de ouvir a música do Humbertona. Ela casa-se harmoniosamente com este blogue e as suas franjas mais íntimas. Hoje, fez-me transportar para um daqueles fins de tarde do Mindelo, em que, aos domingos, as “mnininhas” iam aos bailaricos, de lábios pintados e cheias de graça nos seus vestidos de chita. Com os rodados destes a bailar ao vento, é como se lhes chegassem os acordes do violão do Humbertona, antecipando a efusão da sala de baile.
Eles, e os vizinhos, conhecem as técnicas para aldrabar.
ResponderEliminarConseguem fazer aldrabices também em certas comidas.
Não me canso de ouvir a música do Humbertona. Ela casa-se harmoniosamente com este blogue e as suas franjas mais íntimas.
ResponderEliminarHoje, fez-me transportar para um daqueles fins de tarde do Mindelo, em que, aos domingos, as “mnininhas” iam aos bailaricos, de lábios pintados e cheias de graça nos seus vestidos de chita. Com os rodados destes a bailar ao vento, é como se lhes chegassem os acordes do violão do Humbertona, antecipando a efusão da sala de baile.
ADRIANO, ADRIANO, MEU AMIGO...AFINAL DE CONTAS VOCÊ É UM ROMÂNTICO DE PRIMEIRA ÁGUA...
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