É a chamada hora do "desamparim" que um escritor meu amigo "meteu" num dos seus contos, acerca de um tal Fernando Desamparado da Luz Spinelli, ao que se sabe o primeiro e até hoje único santaluziense...
"(...) Embrulhado numa toalha de mesa, no nicho feito pelos seus braços, repousava o prematuro, tanto quanto se sabia, primeiro ser humano nascido da ilha – que ela ali mesmo baptizou com o estranho mas compreensível nome de Fernando Desamparado, pela tripla razão de ficar sem ambos os pais e vir ao mundo num fim de dia, naquele casco da rolha de Santa Luzia (...)."
Sem pai, sem mãe e nascido na hora do desampaim, Spinelli acabou esborrachado na parede do plurim d'virdura, percorrendo vários degraus de desgraça que acabaram feito caroço de manga verde feito mole...
De tão belo transborda-me os olhos.
ResponderEliminarNouredini, o "cara" tem esse privilégio de constantemente ver este espectáculo de luz e cores em espantosa simbiose.
ResponderEliminarIsto é a magia do crepúsculo na cidade do Mindelo: é simplesmente magnífico
ResponderEliminarÉ a chamada hora do "desamparim" que um escritor meu amigo "meteu" num dos seus contos, acerca de um tal Fernando Desamparado da Luz Spinelli, ao que se sabe o primeiro e até hoje único santaluziense...
ResponderEliminar"(...) Embrulhado numa toalha de mesa, no nicho feito pelos seus braços, repousava o prematuro, tanto quanto se sabia, primeiro ser humano nascido da ilha – que ela ali mesmo baptizou com o estranho mas compreensível nome de Fernando Desamparado, pela tripla razão de ficar sem ambos os pais e vir ao mundo num fim de dia, naquele casco da rolha de Santa Luzia (...)."
Sem pai, sem mãe e nascido na hora do desampaim, Spinelli acabou esborrachado na parede do plurim d'virdura, percorrendo vários degraus de desgraça que acabaram feito caroço de manga verde feito mole...
ResponderEliminarNada de choros, ahahahaha