Praia de Bote resolveu completar esta visão scalavróde mas ainda assim idílica com uma imagem da ilha do Monte Cara vista a partir do Porto Novo. Esperemos que o Ac'A não se esqueça de dar 5 tstom pelo trabalho ou então um chuinga comprod lá na porta d'Plurim,
Toda essa “escalavradura” está no SDN de quem nasceu na ilha ou a ela se afeiçoou, como o Zito e o Djack. Nesta minha última visita, um primo meu levou-me, na companhia de ambas as esposas, a dar uma volta de jeep por toda a ilha e em demanda das praias e lugares litorais não acessíveis senão em viatura todo-o-terreno. Saímos de manhã, munidos de farnel, e só regressámos ao fim da tarde. Aquilo foi galgar ravinas e pedregulhos, às vezes encontrando antigos trilhos outras não, em trajectos que nos proporcionaram autêntico deslumbre. Na verdade, deslumbra ver cenários em que a natureza se conserva inalterável desde há milhões de anos. A natureza vomitou para o exterior o conteúdo das suas entranhas e ei-las a demonstrar-nos a força genesíaca no seu estado de repouso eterno. A minha mulher, que, não sendo cabo-verdiana, nunca tinha andado por aí, ficou encantadíssima e emocionada, o que me faz crer que a ilha oferece certa feição da natureza que pode ser um atractivo cartaz turístico. Não foi por acaso que vimos 2 turistas europeus de mochila às costas por aí fora. Mas ao mesmo tempo, dei comigo a pensar que, caindo alguma chuva demorada, há uma vida adormecida naquela solidão desértica que reaparece como que a dizer: aqui estamos e estaremos sempre até ao fim dos tempos. Revi quadros antigos em que por aquelas paragens surgem formas de vida, como lagartas e borboletas multicores. Milagre?
Praia de Bote resolveu completar esta visão scalavróde mas ainda assim idílica com uma imagem da ilha do Monte Cara vista a partir do Porto Novo. Esperemos que o Ac'A não se esqueça de dar 5 tstom pelo trabalho ou então um chuinga comprod lá na porta d'Plurim,
ResponderEliminarBraça visual,
Djack
Imagens fabulosas! Há horas e locais felizes para um bom fotógrafo.
ResponderEliminarIlha linda!
Abraços
Ondina
Toda essa “escalavradura” está no SDN de quem nasceu na ilha ou a ela se afeiçoou, como o Zito e o Djack.
ResponderEliminarNesta minha última visita, um primo meu levou-me, na companhia de ambas as esposas, a dar uma volta de jeep por toda a ilha e em demanda das praias e lugares litorais não acessíveis senão em viatura todo-o-terreno. Saímos de manhã, munidos de farnel, e só regressámos ao fim da tarde. Aquilo foi galgar ravinas e pedregulhos, às vezes encontrando antigos trilhos outras não, em trajectos que nos proporcionaram autêntico deslumbre. Na verdade, deslumbra ver cenários em que a natureza se conserva inalterável desde há milhões de anos. A natureza vomitou para o exterior o conteúdo das suas entranhas e ei-las a demonstrar-nos a força genesíaca no seu estado de repouso eterno. A minha mulher, que, não sendo cabo-verdiana, nunca tinha andado por aí, ficou encantadíssima e emocionada, o que me faz crer que a ilha oferece certa feição da natureza que pode ser um atractivo cartaz turístico. Não foi por acaso que vimos 2 turistas europeus de mochila às costas por aí fora.
Mas ao mesmo tempo, dei comigo a pensar que, caindo alguma chuva demorada, há uma vida adormecida naquela solidão desértica que reaparece como que a dizer: aqui estamos e estaremos sempre até ao fim dos tempos. Revi quadros antigos em que por aquelas paragens surgem formas de vida, como lagartas e borboletas multicores. Milagre?
Estas fotos lembram-nos os primórdios, os dias da Génese em que em que a Terra se resumia a água e continentes
ResponderEliminarQuis escrever no "ADN".
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