“Novo projecto turístico a erigir junto à ilha de Santiago. O empreendimento, da autoria do estúdio de arquitectura "Djack PdB ", será financiado pela Fundação Tuna-Rice, do Qatar.... Valor estimado : 1.000.000.000.000.089 USD. A obra está previsto começar em 2017,5”
Turism Business News.
(Colab. A.Mendes)
Agora chegaram para o Djack, ah-ah-ah...
ResponderEliminarOVNIS aterraram ao largo da Praia
ResponderEliminarA sério?... Não deixa de ser um pouco extraterrestre, como observou o José Fortes. Mas o futurismo ao PdB pode pertencer. Why not? Bem pensado,com redes mosquiteiras e tudo... Ah! Ah!
ResponderEliminarAbraços
Ondina
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarHá aqui um engano subtil e malévolo. Toda a gente sabe que a minha empresa de arquitectura é muito mais avançada que esta pertencente ao Zito que já afirmou repetidas vezes na "Rádio Regional de São Vicente Arrozcatum" querer levar o Tejo até Queluz. Isto é coisa do "Zito & Associated Radio Architects", topa-se à légua pelo desenho pretensamente futurista mas mais que ultrapassado. Na nossa empresa já passámos há muito para o "debaixo de água", isto é, não metemos água porque já a temos por todos os lados. Não confiem muito neste sujeito que afirmou a pés juntos que ia acabar com o blogue a agora tem não só o blogue como uma estação de rádio. E mais! É que a Djack's Architects só constrói no triângulo Djéu, Soncente, Santa Luzia. Portanto...
ResponderEliminarBraça sem arranhar os céus,
Djack
Notícia de última hora do "Arquitectos das Ilhas" (jornal de São Vicente):
ResponderEliminarD. Zinha de nhô Tói Évora transferiu-se do "Zito & Associated Architects" para a empresa de São Vicente "Djack's Architects", por falta de pagamento de ordenado. Ao que parece, a anterior empresa nunca chegou a pagar-lhe qualquer quantia, dizendo-lhe continuamente que lhe reservaria um apartamento no empreendimento que podemos ver na imagem (a mesma fotografia que hoje está no blogue Arrozcatum) que se situará em Queluz em 2038 e que terá réplica junto à cidade da Praia em 2056. Ora como a pequena tem de ter dinheiro para a cachupa e nao poderia esperar por datas tão longínquas, passou-se para a "Djack's Architects" que lhe oferece por mês 500.000$00 cabo-verdianos, mais um suplemento de 800 dólares americanos.
Estou observando isso tudo mas so me associo se isso for implantado na Laginha.
ResponderEliminarAguardo
V/
O Zito disse à BBC que essa é uma ideia do atelier de arquitectura dele. Mas só se o deixarem criar ali a "Rádio Laginha, aquel qu'é sabinha" - ele até modifica o crioulo de "sabim" para "sbinha" apenas para rimar, veja-se o calibre do sujeito.
ResponderEliminarAmigo,
EliminarAntes das ultimas influências, dizia-se muito (e além de outros) "un mnininha sabinha", embora utilizàssemos muito pouco o feminino ou o plural.
Portanto "Radio Laginha, Radio sabinha" està dentro dos conformes
Para todos os efeitos, incluindo os legais, venho informar que não tenho a ver com este assunto pois apenas me limitei a dar visibilidade a uma informação colhida de fonte fidedigna e que refere um acontecimento cuja realização pode ter reflexos de monta na economia de Santiago...Na realidade, o caderno de encargos refere que só poderá ser utilizada mão-de-obra nacional (C.Verde), pozolana, água de Madeiral e outros de fabrico local isto, a pesar de constar que o estúdio que projectou o empreendimento terá tido a ajuda secreta do arquitecto que inventou o "mamarracho" para colocar em cima do Eden-Park... Não conseguimos, no entanto, obter confirmação deste facto que, a corresponder à verdade, emprestará ao assunto um outro ângulo de apreciação do projecto sob um prisma conceptual que ainda não foi abordado...
ResponderEliminarPor fim, desejaria lamentar a tentativa frustrada da Djack's Architects para se desmarcar
do "seu" infeliz projecto e que a fonte da notícia apareça para esclarecer as várias dúvidas que já se levantam.
Braça flutuante,
Zito