PRIMEIRO, MADRID... DEPOIS, PARIS...HOJE, BRUXELAS...
NÃO TERÁ CHEGADO O MOMENTO DE COLOCARMOS
AS NOSSAS BARBAS DE MOLHO?!
COMEÇO A DUVIDAR, SERIAMENTE, SE VALERÁ A PENA
CONTINUAR A HIPOTECAR INDEFINIDAMENTE
A SEGURANÇA E O DIREITO À VIDA
À LIBERDADE UNIVERSAL!
Infelizmente, não duvido, de que um dia também se lembrem de nós...
ResponderEliminarActualmente não admitimos, mas isto já é guerra - com os seus inerentes horrores.
Abraço.
Dilita
As palavras que legendam a imagem, e que são da autoria do editor do blogue, são avisadas e merecem séria ponderação. A liberdade universal é uma abstracção e não creio que o ideal humano a possa considerar superior ao direito à vida. Aliás, se a liberdade universal é, efectivamente, uma abstracção humana, e por isso sempre do domínio do relativismo, já a vida é algo de uma transcendência e concretude tais que não pode ser cerceada ou posta em causa por qualquer outro princípio.
ResponderEliminarO ideal seria que a liberdade universal cuidasse, antes de mais, de situar a vida humana no mais alto patamar dos princípios invioláveis. Infelizmente não é assim. As filosofias iluministas foram concebidas por espíritos superiores na esperança de que se tornassem regra generalizada para a humanidade, mas esta permanece ainda em estado primário. Portanto, se as luzes da civilização são desviadas do seu curso por estranhos fenómenos de obliteração, é porque não chegou ainda o momento certo para a universalização das nossas regras de vida. Insistir em que vivam connosco os que se postam convictamente em quadrantes mentais adversos, não passa de uma inutilidade perversa, de um estoicismo inútil e que pode até fazer ruir, por dentro, o castelo das nossas crenças e princípios.
Não é desejável que aconteça, mas se nada se fizer de forma firme e concludente, enquanto é ainda possível, não tardarão a eclodir no mundo forças de sinal contrário tão primárias como aquelas que actualmente ameaçam o mundo civilizado e cristão.