Tenho andado preocupado com a situação do Bes/Ges e com as acusações dos lesados que desconheciam o que estavam a comprar.
Ora bem, estive a ouvir com toda a atenção Ricardo Salgado, Zeinal Bava, Carlos Costa (do BP), a CMVM, etc, e, sinceramente, fiquei esclarecido.
Fiquei a saber que houve uma take over sobre a PT, o que provocou um dawnsizing na empresa e impediu o advanced freight.
Sendo assim, o asset allocation baseado num appraial report, que é o allotment indicado, provocou um average price muito baixo, reduzindo os back to back ao mínimo.
Ora, o bid price provocou um dumping e uma floating rate incomportável com o funding previsto pelos supervisores.
Deixou, pois de existir uma verdadeira hedge, o que levou ao levantamento de hard cash em grande quantidade.
Se considerarmos que o ICVM, ao fim do período estava a deteriorar-se e os pay-out continuavam a baixar, a única solução seria o payabre to the bearer de eventuais incomes da empresa.
Voltando um pouco atrás, o pool entre Bes e Ges, fez diminuir drasticamente o portfólio dos clientes, levando inevitavelmente a um revolving credit que abrangeu a maioria dos shareholders de ambas as empresas.
Como é evidente o pricecut da Rio Forte foi inevitável e a take over sobre a mesma também.
O gross profit baixou significativamente, aumentando o grade period e o bank rate.
Só para terminar e em jeito de conclusão creio que estamos perante uma grande quantidade de filhos da puting, que utilizando a corrupting ao nível central e local, foram delapidanding os recursos do país e continuam em casa riding da situação, deslocando-se de vez em quanding à Assembleia, fazer de parving os deputados e o poving em geral.
Tenho dito !...
(Do FaceBook, autor desconhecido.
Sugestão de Adriano M. Lima)
Cada vez mais o inglês (técnico) ocupa o discurso dos economistas, mesmo que as palavras tenham tradução em português. Haja mais respeito pela nossa língua! Nenhuma globalização justifica tudo, até porque a língua portuguesa é falada por 280 milhões de pessoas no mundo.
ResponderEliminarEsta caricatura do linguajar hodierno dos nossos economistas, está com muita graça e vem mesmo a calhar. Esqueceram-se da riqueza vocabular da língua materna e toca a criar uma sub-língua nada entendível...nem português, nem inglês, um hibridismo confuso que eles (só eles)entendem, alardeam e adoram!
ResponderEliminar